26 de maio de 2008 1 comentários

Eleições 2008 (Continuação)


De onde vem e a quem pertence o dinheiro destinado ao município?

O dinheiro que chega à conta da prefeitura vem dos
impostos e taxas cobrados pelo próprio município, além
de repasses de recursos obrigatórios feitos pela União e
pelo Estado (dinheiro dos impostos federais e estaduais).
É, portanto, dinheiro público, ou seja, pertence a todo o
povo do município e não ao prefeito.

Atenção: as obras e trabalhos feitos pela prefeitura não são um “favor” para a população, pois o dinheiro do município existe exatamente para atender as necessidades da comunidade!
20 de maio de 2008 1 comentários

Eleições 2008 (Continuação)

O MUNICÍPIO


O município depende do governo federal e estadual?

O município tem autonomia, isto é, independência
política, administrativa e financeira. Pode haver
cooperação do município com os governos estadual e
federal, mas não há subordinação. Todos os governos
devem se respeitar igualmente e respeitar a legislação
existente.

0 comentários

Eleições 2008

O Senado Federal, juntamente com o Tribunal Superior Eleitoral publicaram o Guia do Eleitor Cidadão para orientar a população sobre o processo eleitoral 2008. Tendo em vista que este blog é um espaço destinado à educação e conscientização, será postado, a partir de hoje, partes deste guia, para que os leitores possam refletir sobre a importância de ser cidadão e agir como protagonista na construção de nossa história...



=>Os comentários postados exprimem a opinião dos visitantes e são publicados aqui automaticamente sem intermédio de um censor ou editor. O administrador deste blog não se responsabiliza por quaisquer consequências e/ou danos que eles venham a provocar. Comentários inadequados serão removidos posteriormente.


14 de maio de 2008 0 comentários

Algumas curiosidades do mundo da Óptica.

No universo da Física podemos encontrar várias curiosidades, abaixo seguem algumas que podemos encontrar na Óptica, que é um dos ramos da Física.


Pilares ou pessoas?


Conte os pontos pretos (se conseguir)



0 comentários

mais...

Dois idosos ou dois mexicanos?
Linhas retas horizontais ou tortas?
Uma mulher ou um homem?
O círculo da esquerda é maior, menor ou igual o da direita?
Uma paisagem ou um feto?
0 comentários

continuação...

Fica a sugestão para que os alunos busquem mais informações e curiosidades do nosso mundo físico, assim vocês perceberão que nossa disciplina não se resume apenas a sala de aula.
. Fique observando a mancha no centro da imagem e perceba que ela muda de cor com o tempo.
Uma árvore seca ou vários rostos?
Uma caveira ou duas pessoas?
Da Vinci ou um homem num burro?

Folhas secas ou uma mulher deitada?
0 comentários

REVOLTADO OU CRIATIVO ?

Há algum tempo recebi um convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma prova. Tratava-se de avaliar uma questão de Física, que recebera nota zero. O aluno contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma "conspiração do sistema" contra ele. Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial, e eu fui o escolhido. Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova, que dizia: "Mostre como pode-se determinar a altura de um edifício bem alto com o auxilio de um barômetro." A resposta do estudante foi a seguinte: "Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre uma corda nele; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do edifício." Sem dúvida era uma resposta interessante, e de alguma forma correta, pois satisfazia o enunciado. Por instantes vacilei quanto ao veredicto. Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima, já que havia respondido a questão completa e corretamente. Entretanto, se ele tirasse nota máxima, estaria caracterizada uma aprovação em um curso de física, mas a resposta não confirmava isso. Sugeri então que fizesse uma outra tentativa para responder a questão. Não me surpreendi quando meu colega concordou, mas sim quando o estudante resolveu encarar aquilo que eu imaginei lhe seria um bom desafio. Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder à questão, isto após ter sido prevenido de que sua resposta deveria mostrar, necessariamente, algum conhecimento de física. Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o forro da sala. Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida, e não tinha tempo a perder. Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante anunciou que não havia desistido. Na realidade tinha muitas respostas, e estava justamente escolhendo a melhor. Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse. No momento seguinte ele escreveu esta resposta: "Vá ao alto do edifico, incline-se numa ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo t de queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h = (1/2) gt^2 , calcule a altura do edifício." Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a minha disposição em conferir praticamente a nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez inconformismo. Ao sair da sala lembrei-me que o estudante havia dito ter outras respostas para o problema. Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas. "Ah!, sim," - disse ele - "há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um barômetro." Perante a minha curiosidade e a já perplexidade de meu colega, o estudante desfilou as seguintes explicações. "Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o comprimento de sua sombra projetada no solo, bem como a do edifício". Depois, usando-se uma simples regra de três, determina-se à altura do edifício. "Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e direto, é subir as escadas o edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barômetro. Contando o número de marcas ter-se a altura do edifício em unidades barométricas". Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, tem-se dois g's, e a altura do edifício pode, a princípio, ser calculada com base nessa diferença. "Finalmente", - concluiu, - "se não for cobrada uma solução física para o problema, existem outras respostas. Por exemplo, pode- se ir até o edifício e bater à porta do síndico. Quando ele aparecer; diz- se: "Caro Sr. síndico, trago aqui um ótimo barômetro; se o Sr. me disser a altura deste edifício, eu lhe darei o barômetro de presente.". A esta altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta 'esperada' para o problema. Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas com base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que considerava, principalmente, uma farsa. "Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto"

(Albert Einstein)










8 de maio de 2008 25 comentários

Atividade de História

=> Na Grécia Antiga a educação era fundamental para a formação do cidadão. Para você o que significa ser cidadão na "nossa" atual sociedade e que contribuição a educação escolar pode oferecer para formação cidadã consciente? (Para auxiliar na resolução desta questão você poderá ler o texto Cidadania na era da globalização).
 
;