Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de alguns debates entre os cientistas, embora muitos metereologistas e climáticos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Metereológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). O consenso cientifico é de que o aquecimento global é antropogénico.
Durante todo o mês de novembro os alunos das turmas de 1º ("C" e "D") e 2º Ano ("A" e "B") da nossa Escola se empenharam em trabalhar e desenvolver o referido tema de diversas formas. No dia 8 assistiram ao filme "O dia depois de amanhã" que se refere diretamente ao assunto em questão, a partir daí começaram seus trabalhos de pesquisa, estudo e organização das apresentações, que aconteceram no dia 29 pela manhã. Foram exploradas várias ferramentas de comunicação como seminário, paródias, programas de TV e peça teatral, todos desempenhados de forma brilhante.
Meus mais sinceros parabéns.
Paulo Robson.
Vou falar do aquecimento
Que é um fenômeno climático
Que a 150 anos vem acontecendo
E sendo estufado
Cientistas acreditam
Que o aumento da concentração
De poluentes antropogênicos
Leva a Camada a destruição
Outra preocupação
É com o nível do mar
Com as geleiras se derretendo
Ele está aumentando sem parar
Santa Catarina passa
Por momentos sem igual
Prova que está existindo
Um desequilíbrio ambiantal
As florestas reduzidas
E os rios poluídos
As indústrias e as queimadas
Também têm contribuído
O aquecimento global
Poderá ser diferente
Pois plante hoje em seu quintal
De uma árvore uma semente
Pois está em nossas mãos
O futuro de muita gente
Mônica (2º “B”)
Simone Ribeiro
Edivânia Fernandes
Do aquecimento global
Agora vamos mostrar
O efeito estufa
E o gás carbônico
O degelo e o homem
Também está ajudando
A desmatar
A poluir
Assim nosso planeta
não vai resistir, não vai resistir
não vai resistir, não vai resistir
O derretimento de várias geleiras
O aumento do nível
Dos oceanos
O desmatamento
Destruindo as florestas
Vários desertos
Estão se formando
A desmatar
E a queimar
A poluir
Assim nosso planeta
não vai resistir, não vai resistir
não vai resistir, não vai resistir
Preste atenção amigos
Isso é muito importante
A situação da Terra
Está muito preocupante
Toda a humanidade
Pode se prejudicar
Se do nosso planeta
A gente não cuidar
Vamos preservar
Nos conscientizar
Pois a Terra não agüenta
Mas agindo correto
Vamos salvar o planeta
salvar o planeta
salvar o planeta
Quando nos encolhermos se reduz a área do nosso corpo que se encontra em contato com o exterior, o que faz com que diminua a perda de calor.
O ar é menos condutor de calor que os tecidos com que normalmente nos vestimos.
Como as roupas nos isolam?
Entre os tecidos da nossa roupa se formam pequenas câmaras ocupadas por ar em repouso. Se evita desta forma as correntes de ar que roubariam o calor da nossa pele. Se não usássemos roupa perderíamos calor por um mecanismo chamado convecção. O ar em contato com a superfície da pele, ascenderia devido a sua menor densidade, deixando em seu lugar um ar a temperatura mais baixa, que ao se aquecer repetiria o processo. Se estas correntes se reforçam, por exemplo com um ventilador, a perda de calor é muito maior. Esse mecanismo se chama convecção forçada.
As lâmpadas fluorescentes são realmente mais eficientes que as lâmpadas incandescentes? Se elas são, por que?
A idéia básica por trás destas lâmpadas é simples. A corrente elétrica passa pelo filamento; como o filamento é bem fino, oferece resistência a passagem da corrente, e esta resistência transforma a energia elétrica em calor. O calor faz o filamento aquecido emitir luz. O filamento literalmente emite luz por causa do calor.
O problema com as lâmpadas incandescentes é que o calor desperdiça muita eletricidade. Calor não é luz, e o propósito da lâmpada incandescente é emitir luz. Assim toda a energia gasta criando calor é um desperdício. Lâmpadas incandescentes são assim muito ineficientes. Elas produzem aproximadamente 15 lumes por watt gasto.
Uma lâmpada fluorescente usa um método completamente diferente para produzir luz. Em um tubo fluorescente há eletrodos nas extremidades do tubo e um gás que contêm argônio e vapor de mercúrio. Um fluxo de elétrons atravessa o gás de um eletrodo para o outro. Estes elétrons batem nos átomos de mercúrio e os excitam. Quando os átomos de mercúrio retornam ao estado não-excitado, eles emitem fótons ultravioletas. Estes fótons batem no fósforo que reveste o interior do tubo fluorescente, e este fósforo emite luz visível.
Uma lâmpada fluorescente produz menos calor, assim é muito mais eficiente. Uma lâmpada fluorescente pode produzir entre 50 e 100 lumes por watt. Isto torna as lâmpadas fluorescentes 4 a 6 vezes mais eficientes que as incandescentes. Por isso é por que você pode comprar uma lâmpada fluorescentes de 15 watt que pode produzir a mesma quantidade de luz que uma lâmpada de 60 watt incandescente.
A meta de aprovação em vestibulares que pontuava um total de 18% de aprovação, foi superada. Obtivemos 36% de aprovação nos vestibulares de 2008.1. e 2008.2. Sendo, 19% de aprovação em Universidades Públicas, 7% de aprovação no PROUNI e 10% de aprovação em Universidades Particulares.
Desde 2004 que a Escola vem aumentando este índice, sempre superando as metas definidas. Mas, este almejamento se deu através do empenho de toda equipe escolar, no direcionamento de ações pedagógicas focadas no processo de ensino e aprendizagem.
Parabenizamos nossos alunos aprovados e desejamo-lhes sucesso nessa nova etapa de estudos.
Profª. Espec. Luciana Muniz da França, atualmente Coordenadora Pedagógica.
Veja aprovações:
Ana Claudia Teixeira - Educação Física/Faculdade Leão Sampaio
Antonia Batista da Silva - Letras/URCA
Antonio Clécio de Sousa - Geografia/URCA
Cícera Bezerra da Silva - Topografia/URCA
Cícero Félix Martins - Letras/URCA
Dasdores Rodrigues Soares - História/URCA
Edna Ribeiro da Silva - Administração/PROUNI
Edycler Jefferson Teles de Sousa - Direito/PROUNI
Edycler Jefferson Teles de Sousa - Economia/URCA
Elvis Henrique Silva Souza - Comunicação Social/PROUNI/Faculdade Sete de Setembro
Fernando Magno Bitu Magalhães - Farmácia/Faculdade Santa Maria
Flávia Cícera de Oliveira - Letras/URCA
Géssica Renaíssa Ferreira Caldas - Direito/Faculdade Paraíso
Géssica Renaíssa Ferreira Caldas - Direito/UNP
Inaiara Moreira Rocha - Irrigação/CENTEC
Ítalo Almeida Bezerra - História/URCA
Ivana Maria de Alcântara - Enfermagem/Faculdade Leão Sampaio
Jéssica Sampaio de Lima - Teatro/URCA
Leila Magnólia Nogueira - Jornalismo/PROUNI/UNIP
Leila Magnólia Nogueira - Jornalismo/UEPB
Maria Eduarda Ribeiro da Silva - Administração/PROUNI
Maria Flaviana da Silva - Letras/URCA
Orlando Vieira de Lima - História/URCA
Rayane Ferreira da Silva Conceição - História/URCA
Willian Teodório Soares - Fisioterapia/Faculdade Leão Sampaio
Em primeiro lugar, logo que entra em contato com o objeto em chamas, a água se transforma em vapor e, assim, priva-o de parte de seu calor. Afinal, para transformar água fervente em vapor, precisamos de pouco mais de cinco vezes o calor que é exigido para aquecer a mesma quantidade de água fria até o ponto de ebulição. Em segundo lugar, o vapor produzido assim ocupa um espaço centenas de vezes maior em volume do que a água que o produziu. O vapor envolve o objeto aceso e impede a renovação do ar. Sem o ar a combustão do ar é impossível.

Colombo resolveu de um modo fácil o problema de pôr um ovo em pé: simplesmente afundou a ponta da casca.
Mas esta solução do problema não é correta, porque quando estragamos a casca estamos variando a forma do ovo e, por conseguinte, não colocamos o ovo em pé, mas um corpo diferente. Como na realidade a essência do problema está na forma que tem o ovo, Colombo resolveu o problema de outro corpo, mas não o que lhe foi mostrado.
O problema do ovo de Colombo pode ser resolvido sem mudarmos a forma do ovo. Para isto basta aplicarmos a propriedade dos peões, ou seja, fazer com que o ovo gire ao redor do seu eixo maior. Deste modo o ovo ficará em pé durante certo tempo. O modo de mostrar isto pode ser visto na figura acima. O ovo é colocado a girar com os dedos. Ao tirar as mãos percebemos que ele gira durante algum tempo.
Para que a experiência seja bem sucedida é necessário usar um ovo duro (cozido). Os ovos crus não podem ser girados de pé, porque a massa líquida dentro deles às vezes sai do controle. Esta peculiaridade, inclusive, ajuda a distinguir com facilidade os ovos cozidos dos ovos crus.
Nos dias 28 e 30 de maio os alunos do 2º ano “A” e “B” de nossa escola apresentaram um seminário de física com o tema Mudanças de Fase. As apresentações foram belíssimas, muito proveitosas e interessantes. Eles utilizaram cartazes, impressos, jogos, experiências, criaram cordéis, peças teatrais, programas de TV, realizaram aulas expositivas e interativas, enfim estudaram o bastante com o intuito principal de desempenhar um ótimo trabalho.Gostaria de aproveitar o espaço e parabenizar todos os alunos pelo esforço, dedicação e empenho na realização dos trabalhos e agradecer a cada um pelo privilégios de tê-los, não como alunos mas, como companheiros de estudos. Um grande abraço a todos vocês e mais uma vez...
Para se medir em que estado uma substância se encontra basta medir o grau de agitação das suas moléculas.
Tema: Sublimação
Autor: Ewerton – 2º ANO “B”
Seu que não sou poeta
Mas peço vossa atenção
Pois eu quero lhe dizer
O que é sublimação
É um processo complicado
Porém não é demorado
Tem lá sua rapidez
Pois passa do sólido para i vapor
Ligeiro de uma só vez.
Sei que isso é loucura
E desafia a imaginação
Mas o ponto de vapor
É quase igual ao de fusão
Tenho alguns exemplos
Que posso dizer a você
O Iodo e a Naftalina
Pode esse fenômeno sofrer
Pra finalizar essa nossa abertura
Falo-lhes de coração
Vocês ainda não virão nada
Da nossa apresentação
Tema: Vaporização
Autor: Cícero Lourenço – 2º ANO “A”
Os estados de agregação
São sólido, líquido e gás
Dependendo da temperatura
Se transformar eles são capaz
Mas se ligue em estudar
Que você aprende e faz
Saiba aproveitar o tempo
Que o vestibular, é muito mais.
Meus colegas, camaradas
Alunos do 2º ano “A”
Vou falar da vaporização
E juntos lhes ensinar
A sua definição
E como pode se evaporar
Pois os outros temas
Com certeza as equipes vão arrasar.
A vaporização é a passagem
Do líquido para o gasoso
Que ocorre de três formas
Isso fica mais gostoso
Evaporação, ebulição e calefação
Essas formas, bem cuidadoso
Preste muita atenção
Que fica mais proveitoso
A evaporação é um processo lento
Que faz a qualquer temperatura
Ex. uma roupa molhada
Que você no varal pendura
Em virtude da evaporação
A sua roupa enxuga
A ebulição é um processo turbulento
Que se faz em temperatura determinada
Ex. água numa panela
Que para chegar numa ebulição danada
Tem que atingir o seu vapor
Depois a água não fica parada
A calefação é um processo instantâneo
É uma coisa embaraçada
Ex. chapa quente, ao pingar uma gota
Logo ela é transformada
Vaporiza rapidamente
E até torna engraçada
Fizemos o que pudemos
Para trazer o nosso aprendizado
Se gostaram não sei
Mas digo muito obrigado
Pois uma coisa sabemos
O Paulinho é muito esforçado
E procura mostrar
Que por todos é sempre interessado.
Saiba aproveitar as explicações
Para depois não se arrepender
E quando chegar na prova
Tudo que foi dito não esquecer
E tirar uma boa nota
Com consciência e saber
Pois você colando
Nunca irá crescer.


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