27 de agosto de 2008 0 comentários

Por quê nos encolhemos quando temos frio?

Quando nos encolhermos se reduz a área do nosso corpo que se encontra em contato com o exterior, o que faz com que diminua a perda de calor.

O ar é menos condutor de calor que os tecidos com que normalmente nos vestimos.

Como as roupas nos isolam?
Entre os tecidos da nossa roupa se formam pequenas câmaras ocupadas por ar em repouso. Se evita desta forma as correntes de ar que roubariam o calor da nossa pele. Se não usássemos roupa perderíamos calor por um mecanismo chamado convecção. O ar em contato com a superfície da pele, ascenderia devido a sua menor densidade, deixando em seu lugar um ar a temperatura mais baixa, que ao se aquecer repetiria o processo. Se estas correntes se reforçam, por exemplo com um ventilador, a perda de calor é muito maior. Esse mecanismo se chama convecção forçada.

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As lâmpadas fluorescentes são realmente mais eficientes que as lâmpadas incandescentes? Se elas são, por que?

A "lâmpada de bulbo" também conhecida como "lâmpada incandescente" tem um filamento de tungstênio muito fino dentro de um bulbo. Elas adquirem normalmente os valores: "60 watt," "75 watt," "100 watt" e assim por diante.
A idéia básica por trás destas lâmpadas é simples. A corrente elétrica passa pelo filamento; como o filamento é bem fino, oferece resistência a passagem da corrente, e esta resistência transforma a energia elétrica em calor. O calor faz o filamento aquecido emitir luz. O filamento literalmente emite luz por causa do calor.
O problema com as lâmpadas incandescentes é que o calor desperdiça muita eletricidade. Calor não é luz, e o propósito da lâmpada incandescente é emitir luz. Assim toda a energia gasta criando calor é um desperdício. Lâmpadas incandescentes são assim muito ineficientes. Elas produzem aproximadamente 15 lumes por watt gasto.
Uma lâmpada fluorescente usa um método completamente diferente para produzir luz. Em um tubo fluorescente há eletrodos nas extremidades do tubo e um gás que contêm argônio e vapor de mercúrio. Um fluxo de elétrons atravessa o gás de um eletrodo para o outro. Estes elétrons batem nos átomos de mercúrio e os excitam. Quando os átomos de mercúrio retornam ao estado não-excitado, eles emitem fótons ultravioletas. Estes fótons batem no fósforo que reveste o interior do tubo fluorescente, e este fósforo emite luz visível.
Uma lâmpada fluorescente produz menos calor, assim é muito mais eficiente. Uma lâmpada fluorescente pode produzir entre 50 e 100 lumes por watt. Isto torna as lâmpadas fluorescentes 4 a 6 vezes mais eficientes que as incandescentes. Por isso é por que você pode comprar uma lâmpada fluorescentes de 15 watt que pode produzir a mesma quantidade de luz que uma lâmpada de 60 watt incandescente.
25 de agosto de 2008 1 comentários

VESTIBULARES 2008

Em 2007, a E. E. F. M. Santa Tereza/Altaneira formulou uma meta de aprovação em vestibulares para 2008 de 18%.
A meta de aprovação em vestibulares que pontuava um total de 18% de aprovação, foi superada. Obtivemos 36% de aprovação nos vestibulares de 2008.1. e 2008.2. Sendo, 19% de aprovação em Universidades Públicas, 7% de aprovação no PROUNI e 10% de aprovação em Universidades Particulares.
Desde 2004 que a Escola vem aumentando este índice, sempre superando as metas definidas. Mas, este almejamento se deu através do empenho de toda equipe escolar, no direcionamento de ações pedagógicas focadas no processo de ensino e aprendizagem.
Parabenizamos nossos alunos aprovados e desejamo-lhes sucesso nessa nova etapa de estudos.
Profª. Espec. Luciana Muniz da França, atualmente Coordenadora Pedagógica.
Veja aprovações:
Ana Claudia Teixeira - Educação Física/Faculdade Leão Sampaio
Antonia Batista da Silva - Letras/URCA
Antonio Clécio de Sousa - Geografia/URCA
Cícera Bezerra da Silva - Topografia/URCA
Cícero Félix Martins - Letras/URCA
Dasdores Rodrigues Soares - História/URCA
Edna Ribeiro da Silva - Administração/PROUNI
Edycler Jefferson Teles de Sousa - Direito/PROUNI
Edycler Jefferson Teles de Sousa - Economia/URCA
Elvis Henrique Silva Souza - Comunicação Social/PROUNI/Faculdade Sete de Setembro
Fernando Magno Bitu Magalhães - Farmácia/Faculdade Santa Maria
Flávia Cícera de Oliveira - Letras/URCA
Géssica Renaíssa Ferreira Caldas - Direito/Faculdade Paraíso
Géssica Renaíssa Ferreira Caldas - Direito/UNP
Inaiara Moreira Rocha - Irrigação/CENTEC
Ítalo Almeida Bezerra - História/URCA
Ivana Maria de Alcântara - Enfermagem/Faculdade Leão Sampaio
Jéssica Sampaio de Lima - Teatro/URCA
Leila Magnólia Nogueira - Jornalismo/PROUNI/UNIP
Leila Magnólia Nogueira - Jornalismo/UEPB
Maria Eduarda Ribeiro da Silva - Administração/PROUNI
Maria Flaviana da Silva - Letras/URCA
Orlando Vieira de Lima - História/URCA
Rayane Ferreira da Silva Conceição - História/URCA
Willian Teodório Soares - Fisioterapia/Faculdade Leão Sampaio
21 de agosto de 2008 0 comentários

Por que a água apaga o fogo?

Em primeiro lugar, logo que entra em contato com o objeto em chamas, a água se transforma em vapor e, assim, priva-o de parte de seu calor. Afinal, para transformar água fervente em vapor, precisamos de pouco mais de cinco vezes o calor que é exigido para aquecer a mesma quantidade de água fria até o ponto de ebulição. Em segundo lugar, o vapor produzido assim ocupa um espaço centenas de vezes maior em volume do que a água que o produziu. O vapor envolve o objeto aceso e impede a renovação do ar. Sem o ar a combustão do ar é impossível.
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É possível colocar um ovo em pé?



Colombo resolveu de um modo fácil o problema de pôr um ovo em pé: simplesmente afundou a ponta da casca.
Mas esta solução do problema não é correta, porque quando estragamos a casca estamos variando a forma do ovo e, por conseguinte, não colocamos o ovo em pé, mas um corpo diferente. Como na realidade a essência do problema está na forma que tem o ovo, Colombo resolveu o problema de outro corpo, mas não o que lhe foi mostrado.
O problema do ovo de Colombo pode ser resolvido sem mudarmos a forma do ovo. Para isto basta aplicarmos a propriedade dos peões, ou seja, fazer com que o ovo gire ao redor do seu eixo maior. Deste modo o ovo ficará em pé durante certo tempo. O modo de mostrar isto pode ser visto na figura acima. O ovo é colocado a girar com os dedos. Ao tirar as mãos percebemos que ele gira durante algum tempo.
Para que a experiência seja bem sucedida é necessário usar um ovo duro (cozido). Os ovos crus não podem ser girados de pé, porque a massa líquida dentro deles às vezes sai do controle. Esta peculiaridade, inclusive, ajuda a distinguir com facilidade os ovos cozidos dos ovos crus.
 
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